domingo, 7 de maio de 2017

  



   O ensino da Língua Portuguesa, ao longo da história da Educação brasileira, tem passado por muitas mudanças, que abrangem desde a definição dos objetos de ensino até os modos de ensinar. Em relação à alfabetização, as transformações têm sido realizadas em meio a embates frequentes sobre o que é alfabetizar e quais são as melhores estratégias para garantir a alfabetização das crianças.    
   Abordagens sintéticas, que privilegiam o treino motor e perceptual, disputam espaço com abordagens mais enunciativas, que privilegiam a reflexão e a inserção do aprendiz nas práticas sociais em que a escrita se faz presente. 
    No âmbito do Pacto nacional pela Alfabetização na Idade Certa (doravante PnAIC), adota-se a abordagem da alfabetização na perspectiva do letramento, na qual se busca favorecer situações propícias de aprendizagem do funcionamento do sistema de escrita alfabética, de modo articulado e simultâneo às aprendizagens relativas aos usos sociais da escrita e da oralidade. 
     Além desse pressuposto, defende-se que a alfabetização é o processo em que as crianças aprendem não somente a ler e a escrever, mas também a falar e a escutar em diferentes contextos sociais, e que a leitura, a escrita, a fala e a escuta representam meios de apropriação de conhecimentos relevantes para a vida. 
     Seguindo essa trilha, foi realizado, no mês de março de 2017, na sala de recursos tecnológicos da CRE3-Corumbá, estudo do Caderno 5 PNAIC, com debates e palestra proferida pela profª Me. Luciene Lemos de Campos, Gestora Pedagógica da CRE-3, e pela profª Mishelly, técnica da CRE-3 e orientadora de estudos do PNAIC em Corumbá. Participaram dessa sessão de estudos professores da Educação Básica de Corumbá e de Ladário.

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